quinta-feira, 21 de maio de 2009

7a série

O Mistério da Casa Verde
Moacyr Scliar

"Este livro conta um pouco da história de O Alienista, de Machado de Assis, de uma forma mais fácil de ser entendida. É um livro muito interessante e é uma boa história escrita em poucas linhas por Moacyr Scliar."
Rafaela Schneider Ribeiro – 7ª série

"É um livro muito bom, pois tem uma história envolvente e interessante. Ele também nos leva a ter curiosidade de ler o clássico de Machado de Assis, O Alienista."
Paola S. Marques – 7ª série

"Eu achei o livro “O mistério da Casa Verde” muito interessante e divertido, a cada capítulo eu queria ler mais e mais, ansiosa por saber o que iria acontecer com os personagens e se iriam conseguir transformar a casa verde num clube.
Leia e confira o mistério..."
Erick Managna – 7ª série

"Gostei muito do livro, ele tem muito suspense e quando você começa a ler não quer parar mais. A história é muito legal!"
Felipe Jurioli – 7ª série

"Achei o livro muito bom, pois além da história ser legal e intrigante, ele também nos dá a idéia de como é o livro “O alienista”, de Machado de Assis e isso me deu muita vontade de ler esta obra."
Vanessa Ohana – 7ª série

6a série


Do outro mundo

Ana Maria Machado


"Eu simplesmente amei o livro e não imaginaria um livro tão bom, tão interessante, pois fala sobre a escravidão e a Rosário é uma personagem que nos anima a ler sem parar.
Ao ouvir a história da Iaiá, da Rosário, do Amaro e do Zé Caboclo, eu me apaixonei pelo livro. Ele é aquele livro que a gente começa a ler e não para mais. Obrigada a professora, por nos dar a oportunidade de ler um bom livro!"
Nicole Modesto Murad – 6ª série

"Eu adorei o livro porque fala sobre escravidão e tem muito suspense. Acho que foi um dos melhores livros que li até hoje. Achei o fato de alguns personagens conversarem com um fantasma muito interessante. Gostei muito e gostaria de ler mais um livro como este!"
Letícia Carneiro de Souza – 6ª série

Eu gostei muito do livro porque ele mistura suspense com tristeza. É um livro que fala sobre um acontecimento passado, a abolição da escravatura, e também de como os escravos eram tratados. Lendo este livro. Aprendi coisas que eu não sabia. Tem uma história muito bem elaborada, bastante interessante, que dá para você ter uma idéia de como era a escravidão. Achei bem legal quando Mariano, Elisa, Terê e Leo acenderam o castiçal de Iaiá e conseguiram ver Rosário... Leia e saiba como tudo aconteceu!
Amanda Nascimento Areias Forster – 6ª série

Eu gostei do livro porque é legal, a letra é grande e boa, tem uma boa historia, é fácil de ler. A história é misteriosa, uma coisa de que gosto muito. Ótima escritora!
Pedro de Paula Viana Dias – 6ª série

Eu gostei muito do livro, porque achei a trama em volta do livro muito boa, a narrativa também é muito boa, numa linguagem fácil de entender. A história é contada com riqueza de detalhes, o que faz da obra ainda mais eletrizante. Os diálogos são inteligentes, o cenário descrito me pareceu perfeito para o desenrolar da trama, os personagens são muito bem trabalhados e o terror na história é empolgante!
Guilherme Carvalho Lacerda – 6ª série

5ª série


O príncipe e o mendigo
Mark Twain

"Eu achei o livro muito legal e interessante. Ele é bem detalhado, mas é gostoso de ler, não dá vontade de parar. A escola soube escolher um livro apropriado para nossa idade. Uma leitura emocionante! Eu amei o livro e recomendo para todas as pessoas."
Lara S. Brusamolin – 5ª série

"Cheguei a conclusão com a leitura deste livro de que devemos sempre ser nós mesmos, e nunca fingir ser outra pessoa para realizar um sonho ou conseguir alguma coisa que gostaria de ter.
Achei muito interessante a história, com muitas aventuras e sempre acontecendo coisas novas.
A parte que mais gostei foi o final, quando o Príncipe Edward estava no meio dos ladrões e quando ele encontra um arcanjo e quer matá-lo.
Espero que todos os livros que eu leia, me divirta e emocione tanto quanto este."
Luiza de Castro Cançado Braga – 5ª série

"Eu adorei o livro, pois aprendemos a ser mais humildes e valorizar as pessoas mais carentes, que não tem boas condições de vida. Amei!"
Maria Paula Almeida Monfredini – 5ª série

"A parte que mais gostei foi quando eles trocam de pessoa e o príncipe fica mais humilde e o mendigo aprende alguns hábitos da realeza. É um livro legal, interessante e dá vontade de ler cada vez mais. "
Thiago Brandão Schmidt – 5ª série

terça-feira, 19 de maio de 2009

Palestra com Diácono Elton - "Relações interpessoais"





No dia 28 de abril, o Diácono Elton, esteve em nosso Colégio para realizar uma palestra aos alunos do Ensino Fundamental II sobre as "Relações interpessoais no nosso dia-a-dia".
A questão da comunicação entre as pessoas é hoje um aspecto que ganha destaque por sua relevância na qualidade de vida. Não raras vezes, assistimos assustados episódios nos telejornais, expondo situações corriqueiras, próprias do cotidiano , que terminam em ações violentas, chegando, por vezes, às ultimas conseqüências.
Quando falamos em comunicação interpessoal, podemos pensar em pontes. Criar pontes entre os corações, parece ser uma maneira simples de compreender a questão. Quanto mais pontes criamos, mais opções teremos por onde transitar. Lembrando sempre que cada qual passeia pelas pontes sem aprisionar ninguém em seu “território” e nem abandonar o seu em detrimento do outro. Este ir e vir entre o coração das pessoas é, em verdade, a base do movimento social autêntico. Quando as pessoas convivem dentro deste trânsito parece haver naturalmente harmonia e entendimento.
A conversa, é o meio do qual dispomos a nos fazer entender. Possui regras que asseguram um bom desempenho, de modo a facilitar as relações interpessoais.

terça-feira, 5 de maio de 2009

HOMENAGEM ÀS MÃES - 9 DE MAIO DE 2009



CONVITE

“Com aconchego materno, aprendemos a andar com nossos próprios pés em
busca de rumos existenciais”.


Programação:




  • Dia 09 de maio às 8h30 – Colégio Tecnológico


  • Benção dedicada as mães com o Pe. João Luiz


  • Coroação a Nossa Senhora na Gruta


  • Apresentação de números musicais em homenagem a Nossa Senhora e às Mães


  • Entrega das lembranças confeccionadas pelos alunos


  • Missa em homenagem às Mães, às 19h, no Santuário de Santa Rita de Cassia.

Mãe, parabéns pelo seu dia!!!

A importância da mãe na educação dos filhos

Sybill Niemann


Sybill Niemann é dona-de-casa e conta as alegrias e dificuldades que encontra no dia-a-dia para criar os seus filhos
Na edição de maio de 2003, a revista norte-americana First Things (www.firstthings.com) publicou o artigo The necessary mother. O texto foi escrito pela mãe de família Sybill Niemann, que espera o quarto filho para setembro. Apresentamos um resumo.
"O bebê estava muito grudado comigo hoje. Aos dezoito meses, Monica machucou dois dos três molares que estavam nascendo, o que a deixou bastante dolorida. Ela não quer ser deixada de lado e fica abraçando as minhas pernas enquanto eu tento fazer sanduíches para a criança mais velha, descarregar a máquina de lavar louça e pôr a roupa para lavar. Toda vez que eu cuido dela, ela me olha bem nos olhos, me dando uma paz, tirando a minha atenção do resto do mundo e me fazendo dar a ela a única coisa no mundo que ninguém mais pode dar: minha total e amorosa atenção."
O lado difícil de ser mãe
Niemann comenta a dificuldade de falar sobre como criar as crianças hoje em dia e por quem elas deveriam ser atendi das. Comentando o dilema entre trabalhar fora e ser dona-de-casa, afirma: "Como em assuntos corno política e religião, é difícil um debate real porque a questão nos afeta profundamente e nos torna defensivos e cuidadosos."
Com sinceridade, Niemann comenta que nem todas as mulheres podem ter o salário que o marido dela ganha e que lhe permite ficar em casa. Porém, admite ter deixado de lado várias coisas de que gostaria: "Há muitas mulheres que querem ficar com as suas crianças em casa, mas podem não estar dispostas ao sacrifício necessário. Compreensivelmente, elas podem não estar dispostas a mudar para uma casa menor, em um local menos agradável, ou a não ter um segundo carro, ou a desistir das férias, de comer fora e ir ao cinema".
Outro sacrifício necessário, diz, é que ficar em casa pode ser muito entediante. Como exemplo, ela cita o que acontece quando se tem uma criança de três anos. Niemann chama essa fase de "Narração". É a época em que a criança começa a contar histórias: "Jonah conta histórias sobre os vídeos a que assiste. (...) Anda pela casa narrando o que viu. Por um momento as histórias são uma doçura, repletas de palavras erradas engraçadas. Mas, após meses ouvindo, eu estou entediada. Um 'Puxa, querido', não é suficiente. Agora, aos quatro anos, quer que eu diga: 'E o que o herói fez com ele?"'
O tédio, diz Niemann, é uma objeção comum das mulheres a ficar em casa. Como uma pessoa pode manter-se ativa socialmente sem contato outros adultos por oito horas, a não ser por meio das relações pessoais e da TV? A mãe argumenta que pode ser difícil não se entediar, principalmente hoje em dia, em que há muitos modos de nos entretermos. "Agradar a si mesmo, fazer a própria rotina, sempre procurando o que é atraente - não são coisas necessariamente erradas. Mas é difícil deixá-las de lado. Nós temos muito pouca experiência em sermos pacientes com o aborrecimento em favor do bem de outras pessoas."
Pais por causa dos filhos
Sybill Niemann argumenta que não há uma solução mágica para as dificuldades que uma dona-de-casa encontra. "Penso que é desnecessário afirmar que, apesar de tudo, ficar em casa pode ser uma recompensa. Como convencer alguém de que a crescente satisfação com o meu trabalho vai além de uma traço da minha personalidade?
Bem, acho que posso dizer isso. Como tantas outras mães em tempo integral, eu aprendi o óbvio. Mesmo o melhor professor, a mais cuidadosa das babás, não pode substituir a minha presença atenciosa. Não importa quanto uma pessoa possa concordar comigo e com meu marido, ela não pode educar e conduzir as crianças como nós podemos. É um presente de Deus para mim e para o John, somente para nós. Quando refletimos sobre como as crianças são educadas e quem as educa, penso que esse é o ponto por onde deveríamos começar."
E conclui: "Ser pai e ser mãe é um trabalho difícil. E que nós sempre amaremos".

Fonte: Jornal Interprensa - Ano VII - Número 70 - Julho de 2003